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[Arquivo 2000]: mídia brasileira comenta sobre o caso de Raducan

A imprensa brasileira noticiou, logo após o escândalo envolvendo a jovem ginasta romena de 16 anos, à época, o primeiro caso de doping na ginástica. A envolvida, a recém campeã do individual geral olímpico: Andreea Raducan.

Tudo começou com um resfriado. Raducan sentiu-se mal um dia antes da final do concurso geral (AA), e o médico da delegação romena recomendou que ela tomasse um antigripal, o qual continha pseudo-efedrina, substância tida como proibida. Imediatamente após a final da competição, a notícia: o resultado do exame anti-doping da jovem havia dado positivo. A partir daí uma novela se iniciou: depoimentos, demissões, perda da medalha, acusações e culpados. 

A imprensa brasileira noticiou o ocorrido na época. Revistas e jornais, tais quais a Veja e a Folha de São Paulo. Confira:

[...] Mas [Raducan] estava ali, assustada e muda, como o mais improvável olho do furacão do doping. Poucas horas antes de tentar o terceiro ouro nos exercícios de solo, fora informada de que o teste antidoping feito quatro dias antes continha traços de pseudoefedrina, listada como estimulante proibido para ginastas.
Folha de São Paulo
[...] Mas enquanto seu ídolo, Comaneci, será lembrada como a primeira ginasta a receber nota 10, Raducan entrará para a história como a primeira ginasta olímpica a ser flagrada por uso de uma substância proibida.
Revista ISTOÉ
[...] Seu exame antidoping deu positivo para a pseudo-efedrina, vinda do remédio Nurofen, para tratar gripe. O médico da equipe romena foi expulso e suspenso dos Jogos de Atenas, em 2004.

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